O economista Renato Dalmazo mostra que desde 2013 Porto Alegre deveria ter saído da condição de capital que despeja esgoto bruto nos seus mananciais. Mas apesar das grandes obras em ETEs (Estações de Tratamento de Esgotos), os índices de tratamento de esgoto chegaram a apenas 18,2% em 2013, 33,3% em 2014 e 66,0% em 2015. O pesquisador sugere a questão: quando, afinal, o DMAE utilizará a capacidade total das ETEs? Por que os arroios da cidade ainda despejam esgoto bruto? Confira aqui o artigo completo.