Na Carta de Conjuntura de julho, o pesquisador em Economia Augusto Pinho de Bem lembra que “É verdade que a política econômica no segundo mandato de Dilma foi ortodoxa, porém o novo governo acena para completar o receituário neoliberal, o que já era proposto em seu documento previamente apresentado, Ponte para o futuro”.
No ensaio Uma ponte… Para onde?, o pesquisador analisa as principais propostas deste documento, destacando que “há alteração profunda na percepção do papel do Estado na economia, prevendo um grande programa de privatizações, alteração no regime do Pré-Sal e reavaliação de benefícios e de programas sociais”.
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