São examinados, no livro, os traços principais da gestão metropolitana no Canadá, fazendo-se a análise de algumas situações específicas ali encontradas. Mais precisamente, o foco está direcionado para as principais áreas metropolitanas do País, quais sejam, Toronto, Montreal e Vancouver. Os três casos remetem a formações metropolitanas extremamente dinâmicas e complexas em seus aspectos socioeconômicos e institucionais. Todas enfrentaram, e continuam enfrentando, grandes transformações, em meio a processos muitas vezes traumáticos, que abalaram suas interdependências internas e seus relacionamentos externos. Foram escolhidas porque configuram casos exemplares e diferenciados, que, em grau maior ou menor, remetem a experiências exitosas no domínio da gestão e do planejamento metropolitanos, refletindo a riqueza e as facetas múltiplas do que seria o “modelo canadense” nesse domínio.