A inserção ocupacional feminina, embora mantendo desigualdades e limitações – maior exposição ao desemprego, expressa nas taxas de desemprego mais elevadas e no tempo despendido na procura por trabalho mais extenso; inserção majoritária em ocupações com menores possibilidades de carreira e com menor status; e rendimentos médios reais inferiores aos dos homens –, tem logrado avanços ao longo das últimas décadas. O desempenho do mercado de
trabalho da RMPA não deixa de evidenciar essas mudanças.