O setor de autopeças segue sua série de resultados negativos, que já se estende há oito anos. Com exportações praticamente estagnadas e importações crescentes, no centro da crise se encontra a combinação de dois fatores: o agressivo investimento dos fabricantes do Leste Asiático, como Coreia do Sul e China, que produzem peças de baixo custo e qualidade duvidosa; e a defasagem tecnológica e os altos preços praticados no Brasil. O rombo na balança comercial do setor no primeiro semestre de 2014 é de US$ 5,7 bilhões.
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Artigo do Economista e Pesquisador da FEE Ricardo Brinco sobre o tema disponível aqui.